De olhos postos nos desafios e na oportunidade única que cada um deles representa, Ricardo Carranca partilhou que é com satisfação que sente que as inovações trazem resultados para as empresas que procuram a Mind. Para si, é um gosto continuar a inventar
atural de Lisboa e com a vontade de ser inventor desde pequeno, Ricardo Carranca, atualmente IDI Manager da Mind Technology, começou a procurar saber o que é mais próximo disso de ser inventor e acabou por cair na Engenharia Mecânica.
Foi em Aveiro que tirou o seu mestrado integrado nessa área e desse tempo que tanto apreciou, contou a sua experiência positiva no Former Students de Aveiro, mas também na ida a Silverstone para apresentar um protótipo de um carro numa competição automóvel. Porém, rapidamente se atirou para o mundo laboral.
“Eu ainda estava a estudar e, pelo facto de ter uma média relativamente alta, a Bosch contactou-me para uma entrevista para trabalhar com eles. A condição era que terminasse a tese em julho, mas como só terminei em novembro, acabei por iniciar um estágio na Kirchhoff”, contou o IDI Manager.
Mas em pouco mais de um mês, já se encontrava na Bosch como engenheiro de desenvolvimento: “era inventor na área dos esquentadores e fui crescendo dentro da empresa. Estive quatro anos na empresa e o último projeto que lá tive, e do qual era responsável, foi para fazer a substituição do esquentador best-seller e que ainda agora é”.
Mas eram já dez anos em Aveiro, e o “inventor” desejava regressar. Tendo tentado manter-se no ramo do desenvolvimento mas sem sucesso, acabou por recorrer à sua experiência na área de IT e tornou-se Gestor de Projetos na Siemens, na área de cibersegurança: “foi apenas um ponto de entrada para retomar a Lisboa. Adorei a equipa, mas enquanto alguém que gosta de trabalhar, não estar a apreciar o que estava a desenvolver desmotivava-me”,
E foi, assim, que ainda na área de IT, mas em tudo ligado à indústria e ao desenvolvimento de soluções, de melhorar os processos de fabrico, que chegou à Mind como Gestor de Projeto para a área do Desenvolvimento do Software Industrial. “Há cerca de dois anos, passei para Diretor na Unidade de Desenvolvimento de Software”.
“O desafio tem sido bom e é mesmo um desafio, porque foram muitas mudanças, foi uma fase de muitos desafios tecnológicos e de crescimento também na área internacional. A exigência foi e é muita e faz-nos crescer a todos como empresa nos processos e como equipa, que também aumentou. Mas o balanço é positivo”, contou sobre esta transição.
Entre muitas outras coisas, destaca com apreço que a empresa tem muitos funcionários com “muitos anos de casa e que vivem a Mind como sendo sua. Rumamos todos para o mesmo lado”. Mais ainda, enquanto IDI Manager, sente que continua a conseguir inventar e inovar “e quantas mais pessoas tivéssemos mais o conseguiríamos fazer, pois somos uma empresa com muitas ideias e orgulhamo-nos de olhar para a concorrência e sentirmos que em algumas áreas, temos ferramentas que ninguém tem”.
Assim, de olhos postos nos desafios e na oportunidade única que cada um deles representa, Ricardo Carranca partilhou que é com satisfação que sente que as inovações trazem resultados para as empresas que procuram a Mind. Para si, é um gosto continuar a inventar: “não tenho muito para contar, a minha história ainda é curta, ainda estou nos 34 quase 35 anos de idade”.
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