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Luís Carvalho, Luís Buchinho, Diogo Miranda, Katty Xiomara e Nuno Baltazar são alguns dos criadores portugueses que já vendem ou que se preparam para vender as respetivas coleções online.
A entrada em força dos estilistas no e-commerce surge numa altura que a consultora McKinsey prevê que as vendas de luxo online mais do que tripliquem até 2025, atingindo os 74 mil milhões de euros.
Ainda que o comércio eletrónico monomarca – em websites como luiscarvalho.net ou diogomiranda.net – seja responsável por um grande volume de vendas nos artigos de luxo, as plataformas multimarca (marketplaces ou techplaces) têm-se esforçado por acompanhar.
Considerando a força desta corrida, a McKinsey projeta que as vendas online de artigos de luxo pessoais, atualmente nos 20 mil milhões de euros, ou 8% do mercado global de luxo, mais do que tripliquem até 2025, atingindo os tais 74 mil milhões de euros.
Já segundo os dados da E-commerce Foundation, em Portugal, o volume de vendas realizadas na Internet cresceu 12,5% em 2017, para os 4,73 mil milhões de euros.
Os designers nacionais estão atentos às tendências e, prestes a inaugurar morada no ciberespaço ou já com casa comprada, reconhecem a importância dessas vendas para catapultar os negócios.