Foi no passado dia 24 de outubro que decorreu a 25ª edição do Fórum da Indústria Têxtil, que teve lugar em Barcelos no auditório da Câmara Municipal. Num ano de arrefecimento do mercado global de consumo têxtil e da moda mas, igualmente de profunda transformação da indústria para se tornar mais sustentável, mais circular, mais responsável, mais digital, mais tecnológica e mais inovadora, o fórum deixou bem claro que a indústria nacional pode e quer liderar a mudança. E já deu provas de que está capacitada para o fazer, tanto em termos teóricos - e de investigação - como no quadro ainda mais importante da sua aplicação industrial.
A quebrar barreiras consecutivamente, o Modtissimo 60+2 foi um sucesso! À Exponor o mais antigo salão têxtil trouxe mais de duas dezenas de expositores que mostraram um novo 'Visual' da indústria têxtil e vestuário portuguesa: Mais verde, mais inovadora, mais vanguardista e alinhada com a procura crescente de qualidade e durabilidade. Pelos corredores passaram mais de 5 mil visitantes, um número que superou as melhores expectativas da organização." A participação foi sem dúvida melhor que as expectativas mais otimistas. Tivemos 15 novidades nesta edição e esse aumento é sem dúvida um recorde para a feira”, disse Manuel Serrão, CEO da ASM.
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Não foi a melhor de sempre. Longe disso. Mas - que ninguém tenha dúvidas -, a Première Vision continua a ser incontornável e a maior (e melhor) feira de tecidos do mundo. Mas, há sempre um segundo mas, não há como o esconder, a PV está a ser beliscada pela complicada situação social francesa, marcada por greves, manifestações e motins. A conjuntura não ajuda, mas as têxteis portuguesas não cruzam os braços: foram 65 as que disseram presente. “As nossas empresas sentem na pele as dificuldades, mas não desistem, não fogem, não despedem - investem”, sintetiza Manuel Serrão, CEO da Selectiva Moda.
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