T87 - Outubro 23

Os EUA são mesmo o mercado do futuro?

Tem-se revelado uma aposta ganha para os empresários do sector têxtil e do vestuário nacional que trabalham com o mercado norte-americano. Consagrado como um dos maiores consumidores do mundo, os consumidores norte-americanos reconhecem a qualidade dos serviços e produtos têxteis portugueses, são ávidos pela inovação oferecida pelo cluster português e estão disponíveis para pagar um preço justo.

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T86 - setembro 23

Como vai ser o negócio no segundo semestre de 2023?

A primeira metade do ano correspondeu às expectativas dos empresários têxteis portugueses de um ligeiro crescimento global do sector. Já para este segundo semestre de 2023 não se esperam grandes surpresas. Sem querem definir os potenciais segmentos em maior crescimento, os empresários portugueses são no entanto unânimes no que ao posicionamento internacional da indústria têxtil portuguesa diz respeito: “o caminho é continuar a nossa aposta na diferenciação através da sustentabilidade e da inovação”.

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T85 - Julho/Agosto 23

A guerra e a inflação mexeram no equilíbrio entre sustentabilidade e competitividade?

A teoria segundo a qual é nos momentos de crise que devem fazer-se investimentos costuma esbarrar de frente com a crueza dos balanços anuais das empresas. De algum modo, pode ser isso que está mais uma vez a suceder com a iniciativa da Comissão Europeia de mudar o paradigma da produção têxteis comum aos 27: o plano é genericamente aplaudido pelo sector, descobrem-se-lhe as virtudes e a necessidade, mas a entrada de encomendas acumuladas no primeiro semestre do ano aconselha, ou pode aconselhar, alguma contenção: a sustentabilidade não pode colidir com a competitividade.

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T84 - Junho 23

Está a sua empresa preparada para a implementação do Passaporte Digital em 2030?

Encarado como uma boa iniciativa para proteger a indústria têxtil europeia, o caminho até ao Passaporte Digital de Produto está já a ser trilhado por grande parte das empresas têxteis. Na prática, muitas empresas já estão a operar ao nível da rastreabilidade dos produtos. O importante agora é perceber como vai esta informação ser transmitida ao consumidor final para que não se entre numa “luta de etiquetas sem valor acrescentado”.

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