30 novembro 23
Sustentabilidade

Maria Monteiro

Primark consegue novos ganhos na frente da sustentabilidade

Empenhada na sua estratégia de sustentabilidade, a Primark revelou que 55% das roupas que vendeu este ano continham materiais reciclados ou de origem mais sustentável, contra 45% no ano passado. A afirmação está contida no segundo Relatório de Sustentabilidade e Ética da empresa.

O relatório deste ano veio descrever a dedicação da empresa na redução da sua pegada ambiental e na promoção de práticas éticas em todas as suas operações. O seu compromisso está no bom caminho, tendo este resultado sido impulsionado pelo lançamento de uma nova coleção de produtos circular, com mais de três milhões de unidades de roupa circular vendida.

A Primark está empenhada em utilizar algodão sustentável nos seus produtos, com o objetivo de obter algodão 100% sustentável até 2030. O premiado Programa de Algodão Sustentável da Primark assinala o seu 10º ano, com mais de 300.000 agricultores formados em métodos agrícolas mais sustentáveis – superando, assim, o seu objetivo de formar 275.000 agricultores até ao final do ano de 2023

A empresa também implementou iniciativas para reduzir o consumo de água e energia nos seus processos fabris. Com as suas próprias operações, tem estado focada na redução da energia utilizada nas lojas, substituindo-a por energia mais renovável. 70% das lojas da Primark são agora alimentadas por eletricidade renovável ou baixa em carbono e 141 lojas já mudaram para sistemas de luzes de energia eficiente.

Além disso a Primark está a trabalhar para atingir zero resíduos para aterros em todas as suas lojas e centros de distribuição. Outro marco significativo deste ano foi o objetivo da Primark em reduzir para metade as emissões de carbono em toda a sua cadeia de valor até 2030 e ter sido reconhecida e avaliada pela iniciativa Science Based Targets (SBTi). A empresa tem apoiado os fornecedores a mudar para fontes de energia renováveis e aumentou os seus programas de eficiência energética em 57 fábricas, em Bangladesh, China e Camboja.

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