Mariana D'Orey
A edição 60+3 do único salão têxtil nacional, a decorrer esta quarta e quinta-feira na Exponor, continua a evoluir a bom ritmo para a maioria dos expositores. “É uma feira muito importante onde o cluster está todo reunido e pode mostrar de A a Z tudo o que pode oferecer ao mercado global”, afirma Paulo Melo, CEO da Somelos – o que serve de ‘sumário’ à opinião geral dos expositores.
Depois de um primeiro dia non stop é com uma sensação positiva que a Somelos vive aquele que é o segundo e último dia desta edição do MODTISSIMO. “Ontem nem tempo tiveram para almoçar, tal era a afluência”, relata o CEO da Somelos.
Mas, para além da concretização de negócios, para Paulo Melo o que distingue o MODTISSIMO das demais feiras internacionais é a oportunidade única de “unir o cluster têxtil e apresentar todos os seus subsectores”, sublinha.
Quem partilha da mesma linha de pensamento é Nuno Almeida, product manager da Idepa, para quem “é um orgulho integrar esta feira que é nossa e só por isso é única e tem um enorme valor”. Comparativamente a edições anterior o product manager da Idepa elogia ainda “o aumento significativo de visitantes” em relação às últimas edições do salão têxtil nacional.
Um pouco menos positiva, mas esperançada com o que a tarde desta quinta-feira pode trazer, está Carla Araújo, comercial da Joaps Malhas. “O início da manhã de hoje foi menos movimentado, mas ao final da manhã começamos a receber alguns clientes”, revela.
Com uma expressiva presença de compradores internacionais – desde clientes europeus, até norte-americanos e japoneses – bem como com um grande volume de visitantes portugueses a edição 60+3 do MODTISSIMO está a revelar-se, uma vez mais, uma importante âncora para a ITV nacional.