Mariana D'Orey
A confeccionadora portuguesa FLM mudou recentemente de instalações mantendo-se na zona industrial de Brito, em Guimarães. A empresa, que estava sediada numa unidade alugada de 800 m2, adquiriu instalações próprias com 2000 m2. O crescimento do volume de encomendas e a entrada em novos nichos de mercado justificam a mudança.
Apesar de herdeira de uma outra empresa que remonta a 1996, a FLM nasceu em 2012 com a intenção de trabalhar “nichos de mercado muito específicos, com artigos de gama média alta ou alta”, revela Filipe Marinho, CEO e fundador da FLM. “Esta mudança de instalações acontece porque efetivamente precisamos de mais espaço e também porque passamos a ter instalações próprias e que assim permite fazer crescer a nossa envolvência nesta comunidade”, acrescenta.
Com uma área total de 2000m2, sendo que cerca de 700m2 são direcionados para a área administrativa, as novas instalações da FLM permitem não só otimizar os processos como também aumentar a área da inovação, uma das maiores bandeiras da empresa que exporta para quase toda a Europa e EUA.
A par da inovação a empresa está também a fazer fortes investimentos na área da sustentabilidade estando neste momento a preparar uma candidatura para a certificação GRS dedicada aos reciclados.
Com pouco mais de dez anos de existência, a FLM Têxtil evolui, desde a sua fundação, de 7 para os atuais 40 funcionários. Produzindo inicialmente moda íntima conceptual, a FLM Têxtil acrescentou à carteira de produtos a moda de banho e os artigos de desporto técnico e passou a assegurar internamente os processos de desenvolvimento do produto, confeção e corte.