Maria Monteiro
O impacto fortemente positivo da 9ª edição do Fashion Film Festival (FFF), aquele que é o único festival de cinema dedicado à moda em Portugal, fica bem patente não só no cada vez maior número de participações, mas também nos ecos que se observam na imprensa generalista, que segue a par e passo uma iniciativa cada vez mais incontornável.
A revista máxima relata que, “já são nove as edições do Fashion Film Festival único do género em Portugal e com o objetivo de pôr em relevo o filme de moda, destacando os melhores trabalhos dos criadores da indústria desta área e do audiovisual. Este ano, a cerimónia de entrega de prémios aconteceu no renovado Teatro Jordão, em Guimarães, conduzida pela Catarina Miranda, voz conhecida da Rádio Observador, e pela violinista Ian, que encantou com a sua música ao longo da noite”.
Também o jornal A Nação conta que, “Catarina e Ian não foram as únicas mulheres a brilhar, Cláudia Moreno subiu ao palco para receber o prémio de Melhor Fotografia, na categoria de Filmes de Moda de Marca, para a Piupiuchick; Sara Peixoto, como diretora de marca da Majatu.Studio, recebeu o prémio de Melhor Filme de Marca e Joana Girão Oliveira esteve duas vezes em palco para receber Melhor Filme de Marca de Têxteis Lar e o prémio FFF T Jornal elegido através da votação do público, via plataforma que esteve disponível no site do jornal”.
“Por sua vez, a nível global, o melhor filme da categoria Filmes de Moda Internacionais foi “Worldwide VivoBook2022 – Director’s Cut” da marca Asus. Enea Colombi foi agraciado como o melhor realizador da mesma categoria, com “Franciacorta – A Golden Feeling” da marca Franciacorta. E, por fim, Karim Andreotti distinguiu-se com a melhor fotografia em “Ray-Ban – You’re On” da marca Ray-Ban”, divulgou nos seus meios a Fashion Network.
O Clube Criativos Portugal noticiou também que, “o Festival recebeu mais de 120 filmes de moda de várias partes do mundo. Maria Gambina e Anabela Baldaque, as conceituadas designers de moda, Marta Mota Prego, responsável pelo Guimarães Marca; Maria João Vieira Pinto, diretora da Revista Marketeer; Begoña Pascual, consultora de comunicação; Braz Costa, diretor geral do CITEVE; Kenton Thatcher, fotógrafo e os premiados realizadores Márcio Simões e Imanol Ruiz de Lara foram os nomes do júri responsáveis pelos vereditos.
A Câmara Municipal de Guimarães também não deixou de assinalar o evento, tendo salientado o discurso do presidente da Câmara, Domingos Bragança e a sua referência “ao Bairro C: o bairro da Cultura, da Ciência, da Criatividade, da Comunidade”: “Estamos numa escola, pode não parecer, mas é uma escola. Uma escola de artes performativas, uma escola de teatro, uma escola de artes visuais e uma escola de música. Este é um espaço de ensaio e criação, que entregamos também à comunidade”.
Por último mas não menos importante, o diário de Guimarães, o Guimarães Agora, salientou que “Manuel Serrão, diretor do festival, reconheceu o papel fundamental do município vimaranense para a realização do festival que “envolve todos os quadrantes da indústria têxtil e cinematográfica”. “Se a Câmara Municipal de Guimarães não tivesse abraçado este projeto, nós não estávamos aqui hoje”.