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Organismos de 30 países e regiões periféricas da Europa acabam de alcançar um acordo que permite a exportação e importação de máscaras, ultrapassando assim os constrangimentos com a necessidade de aprovação pelas entidades certificadoras de cada país. O acordo define os requisitos mínimos e regras de ensaio comuns para a comercialização de máscaras sociais.
A novidade foi dada esta manhã pelo Jornal de Notícias, referindo que “o Comité Europeu de Normalização (CEN) alcançou um acordo voluntário com organismos de 30 países da Europa e zona periférica que vai facilitar as exportações de máscaras sociais. O documento permite ultrapassar a dificuldade de exportar máscaras com que se têm deparado os empresários do têxtil e do vestuário nacional”.
O entendimento vem assim permitir ultrapassar os constrangimentos que até agora resultam da necessidade de certificarem protótipos no país de destino, uma vez ratificado o entendimento agora alcançado. “O acordo voluntário entre os 30 organismos nacionais de normalização que fazem parte do CEN define os requisitos mínimos, regras de ensaio e utilização que as máscaras devem ter para poderem entrar nos países que ratificaram o documento”, avança a notícia.
Ouvido secretário de Estado Adjunto e da Economia, João Correia Neves disse tratar-se de um acordo que vai “facilitar as nossas exportações de máscaras”, notando embora que não trata de uma norma oficial da União Europeia, que está em preparação mas calcula-se que possa demorar pelo menos mais um ano .