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O jersey para desporto que foi distinguido no concurso ISPO Textrends é uma das vedetas no stand da NGS na Première Vision, a par de uma enorme variedade de malhas sustentáveis, que logo à vista desarmada se repara constituem a esmagadora maioria da oferta, pois estão identificadas por cartazes em cartão.
“Tem 15% de lycra, um tratamento brilhante adequado para calças desportivas, função antibacteriana e uma grande recuperação de elasticidade”, garante Nuno Cunha Silva, demonstrando (ver foto) as características da amostra premiada em Munique, na mais importante feira mundial de artigos para desporto.
“Tem-se falado muito em sustentabilidade, mas creio que agora é a sério, é mesmo para arrancar de vez. Dantes até os fios tinham mau aspeto. Agora já há fios especiais sustentáveis. O único problema é que o aumento da procura já começou a refletir-se nos preços dos fios sustentáveis, que já começaram a subir, para já apenas ligeiramente”, analisa o líder da NGS, que emprega 63 trabalhadores e fechou 2018 com um volume de negócios a rondar os nove milhões de euros, sensivelmente idêntico ao de 2017.