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A hotelaria e Argélia são as áreas em que o grupo JF Almeida perspetiva ritmos de crescimento mais acelerados, já que no seu negócio core (os felpos fabricados em Moreira de Cónegos) a política é estabilizar, privilegiando o crescimento em rentabilidade em detrimento do crescimento em volume.
Em Oran, na Argélia, a JF Almeida tem, em joint venture com um parceiro local, a Almeida Production, que emprega 30 pessoas e que nesta primeira fase trabalha apenas para o mercado interno, já que a indústria têxtil local satisfaz apenas 6% das suas necessidades.
“Estamos a mandar todos os meses para a Argélia quatro contentores de felpo em rolo que depois é confeccionado lá. Mas a ideia é continuar a crescer. Em velocidade cruzeiro, a Almeida Production pode faturar entre sete e oito milhões de euros. E numa segunda fase vai exportar para todo o Magrebe”, afirma Joaquim Almeida, presidente e fundador da JF Almeida.
O grupo de têxteis lar de Moreira de Cónegos tem uma posição de 50% na Vayol, uma comercial com sede em Valência especializada no fornecimento ao setor hoteleiro que fechou 2017 com um volume de negócios de 12 milhões de euros, e que, de acordo com Joaquim de Almeida, “tem muito espaço para crescer”.