24 Abril 2017
Indústria

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Franceses impressionados com “mastodonte” do têxtil-lar

A capacidade de inovação e o poderio industrial do grupo MoreTextil deixaram de tal forma impressionados os franceses do Journal du Textile, que os levou a concluir que “em Moreira de Cónegos se esconde um mastodonte da indústria do têxtil-lar”.

Num artigo de página inteira, com o título “MoreTextil faz sempre mais para a casa”, a jornalista Marie-Emmanuelle Fron destaca a capacidade competitiva de um aglomerado industrial com mais de mil trabalhadores e uma facturação de 87 milhões, que aposta de forma decidida na qualidade e diversificação de produtos.

“O grupo português especialista em têxtil-lar reforça a sua ferramenta industrial e multiplica inovações”, destaca a jornalista, explicando que a par do “programa de investimento de 6,6 milhões de euros para renovação do seu parque industrial nos próximos três anos”, enquanto a vertente de inovação e criatividade dos produtos do grupo é permanentemente assegurada por um “departamento de design com 18 pessoas que olha para as tendências e a criação adaptadas a cada mercado”.

Inovações como a colecção Eco Heather, com materiais reciclados, ou os tecidos Dynamic Color, que mudam de cor consoante a temperatura do corpo, que o grupo levou à recente edição da Premiére Vision são igualmente referenciados. A decisiva aposta na inovação e design, é ilustrada com a criação das marcas próprias Home Concept, Jarzolino, Arkhipelagos e Elias, mesmo num contexto em que a MoreTextil “tem 80% da produção vendida para as grandes marcas internacionais de têxteis-lar”.

Juntando quatro das mais importantes empresas do sector – António de Almeida & Filhos, Coelima, JMA e Tearfil – a jornalista apresenta o grupo como uma estrutura “moderna, mergulhada nas suas cores sombrias para melhor destacar as das suas colecções”, onde “o ambiente de trabalho é de uma atraente modernidade… sobretudo para os estudantes”.

O jornal informa que “este ano já passaram pelas empresas da MoreTextil três grupos de trabalho oriundos da escola francesa Ista”, concluindo, por isso, que “as forças vivas do Hexágono também estão ao serviço deste gigante da indústria portuguesa. E vice-versa.”

Pode ler o artigo completo aqui.

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