12 dezembro 23
Sustentabilidade

Maria Monteiro

Polopiqué investe em algodão de luxo para um serviço premium

Empenhada em investir nas melhores matérias-primas para garantir a qualidade dos produtos que desenvolve – sempre numa ótica de sustentabilidade – a Polopiqué investiu na utilização de algodão Supima. É mais uma consequência da aposta do grupo em têxteis premium e de elevado padrão ecológico.

Cultivado exclusivamente no oeste e sudoeste dos Estados Unidos, o Supima é composto por 100% de fibras extra-longas, resultando em tecidos mais suaves e duradouros. Esta matéria-prima representa apenas “1% do algodão global, sendo obtido de forma ética a partir de mais de 500 quintas familiares, assegurando 100% de rastreabilidade com Fibercoins™ na Textile Genesis™ para credibilidade em tempo real”, partilhou a Polopiqué nas suas redes sociais.

O algodão Supima tem mais 35% de comprimento do que o algodão normal, o que significa que produz uma fibra mais suave e lustrosa. Como menos pontas de fibra ficam expostas, o tecido de algodão resiste melhor à abrasão e garante menos saturação. O que isto significa em termos de produto final é um tecido naturalmente mais forte e mais macio.

Todo o algodão Supima genuíno foi certificado pela American Supima Association (ASA). Esta associação consiste num grupo de agricultores e fabricantes têxteis que se uniram para manter a qualidade incrivelmente elevada pela qual o algodão Pima era originalmente conhecido. O ASA só existe nos Estados Unidos, o que significa que só é possível comprar o verdadeiro tecido Supima nos Estado Unidos.

Partilhar