19 julho 22
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Mango cresce quase 25% no primeiro semestre de 2022

A Mango concluiu os primeiros seis meses de 2022 com uma faturação de 1.214 milhões de euros, mais 24,8% que no mesmo período do ano anterior, e ultrapassou as vendas registadas no primeiro semestre de 2019.

Em comunicado, o grupo, com sede em Barcelona, revela que “acelerará o seu ritmo de investimento com a previsão de ultrapassar os 124 milhões de euros em 2022, quase o triplo que em 2021. Tecnologia, logística, instalações e lojas serão os principais âmbitos de investimento do corrente ano”.

Toni Ruiz, diretor-executivo da Mango, destaca que “a evolução no primeiro semestre é mais um sinal da nova etapa de crescimento em que se encontra a Mango. Os nossos clientes apreciam e valorizam o nosso produto, e acelerámos a nossa expansão, além de termos tornado mais eficientes as nossas operações”, acrescenta.

Presente em mais de 110 mercados de todo o mundo “graças a um ecossistema de distribuição composto por canais e parceiros internacionais”, a Mango tem registado uma evolução positiva nas principais latitudes em que opera, com exceções como a Rússia. No primeiro semestre, a empresa abandonou as suas operações diretas no mercado russo, para as quais realizou uma provisão de 20 milhões de euros.

Para além de Espanha, três mercados destacam-se no universo da Mango: França, onde a empresa acaba de renovar a sua flagship do Haussmann, em Paris, e onde prevê chegar a 300 pontos de venda até 2025; Reino Unido, onde prevê realizar novas aberturas em locais como o centro comercial Battersea Power Station, em Londres; e Itália, com um ambicioso plano de expansão, sobretudo no sul do país.

No final do primeiro semestre, a empresa contava com uma rede de 2.508 pontos de venda em todo o mundo, após ter realizado um total de 61 aberturas líquidas desde o passado mês de dezembro. A Mango continua a apostar em força no canal online, embora, em comparação com o primeiro semestre de 2021 (quando os principais mercados europeus ainda apresentavam restrições relativas ao comércio físico), tenha registado, no final dos primeiros seis meses de 2022, uma ligeira queda de 3,9%.

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