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O grupo sueco H&M fechou 2021 em alta, mas muito longe dos níveis de pré-pandémicos: as vendas ascenderam aos 19,3 mil milhões de euros, o que representa um acréscimo de 6,4% face ao ano anterior, mas 17% menos que o valor atingido em 2019. O grupo atingiu, no que se refere ao último trimestre do exercício um volume de negócios de 5,5 mil milhões de euros, mais 8,1% que no mesmo período de 2020, mas 7,9% menos que no mesmo período de 2019.
A multinacional sueca indicou em comunicado que a “forte recuperação do grupo continua. Apesar das contínuas restrições e consequências negativas da pandemia, as vendas do grupo H&M voltaram ao mesmo nível do quarto trimestre de 2019”, continua o grupo – com as taxas de câmbio a terem um impacto negativo nas contas finais.
A H&M explica ainda que, no início do último trimestre, cerca de 100 lojas foram fechadas temporariamente, principalmente no sudeste asiático. No final do trimestre, e no caso da Europa, cerca de 115 lojas encontravam-se encerradas temporariamente, principalmente na Áustria e na Eslováquia.
As vendas da H&M caíram em todos os mercados em que opera, exceto Taiwan e outros mercados menores, como Chipre, Nova Zelândia, Vietname, Ucrânia e Bielorrússia.