13 maio 24
Empresas

Bebiana Rocha

FORteams LAB chama pelo verão com linha de swimwear

A FORteams LAB, conhecido pelo merchandising desportivo, já está a chamar o verão com a sua linha de beachwear/swimwear, composta por calções de praia, bikinis e fatos de banho. A oferta é completada ainda com toalhas de banho.

“Nós desenvolvemos produtos base, selecionamos as matérias-primas que nos parecem mais apropriamos e depois executamos de acordo com os desenhos e a visão dos nossos clientes”, conta ao T Jornal Nuno Santos, chief communications officer. “A técnica de sublimação permite-nos entregar produtos lindíssimos e de valor acrescentado. Estamos, também, naturalmente disponíveis para fazer alterações aos produtos que desenvolvemos para irmos completamente ao encontro das preferências dos nossos clientes” acrescenta.

Esta aposta em moda de praia vem acompanha pelo habitual cunho sustentável da FORteams com opções de poliéster reciclado, por exemplo. “Somos parceiros certificados SEAQUAL, este material tem sido cada vez mais procurado pelos nossos clientes”, concretiza o CCO.

A empresa já faz este tipo de produtos há cerca de três anos, tendo no universo da FORteams LAB um peso “ainda relativamente residual”. No entanto, segundo o responsável, “se olharmos especificamente para o sector de sublimação temos visto um crescimento bastante significativo. É uma família de produtos que, sabíamos, é interessante para os nossos cliente, mas que também conseguiu atrair a atenção de novos clientes”, conclui.

O ano de 2023 foi para a empresa de Vizela desafiante, para 2024 projeta um ano de crescimento. “Os resultados do primeiro trimestre estiveram em linha com as nossas projeções pelo que acreditamos que será um ano bom para nós”, revela Nuno Santos ao T Jornal.

Têm também realizado investimentos em novas máquinas de tricotagem com o objetivo de aumenta a capacidade produtiva. “Percebemos, sobretudo no segmento do merchandising desportivo, que tem havido algumas mudanças nas preferências de clientes e, portanto, tivemos de ajudar a nossa capacidade produtiva nessas tecnologias que estão hoje mais em voga”, diz.

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