05 janeiro 22
Têxteis-lar

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Falta de mão de obra ameaça crescimento das encomendas

Numa altura em que as empresas recebem cada vez mais encomendas, a carência de mão de obra pode pôr em causa o crescimento na indústria têxtil. Um problema que afeta de modo particular as têxteis-lar, como dá conta o Jornal de Notícias num artigo que destaca o bom momento do setor.

Com o título “Vale do Ave sem mãos a medir para tantas encomendas”, o JN destaca logo na capa que “o fecho de fábricas de têxteis-lar na Ásia criou oportunidade mas faltam trabalhadores e matérias-primas”. No texto interior de duas páginas, o jornal dá depois conta de que “as empresas têm tanto trabalho que a principal ameaça para o setor é a dificuldade de cumprir com as encomendas”.

Constatando que “os clientes fogem da Ásia atraídos por processos eficientes e pela inovação” no têxtil português, o jornal cita casos de produtos de sucesso concebidos por empresas como TMG, JF Almeida, Têxteis Penedo, Faria da Costa, Simoldes ou Coltec, desenvolvidos em parceria com o CITEVE e o CENTI.

No caso da Têxteis J.F. Almeida, por entre a explicação de novos produtos, avanços tecnológicos e ganhos em eficiência, João Almeida diz que foi com “um misto de inovação, incorporação de tecnologia e preocupações com o ambiente que criaram o contexto para que o têxtil-lar pudesse aproveitar a crise dos mercados asiáticos”, conclui o JN.

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