T
Em janeiro as exportações de têxteis e vestuário ascenderam a 451 milhões de euros, traduzindo-se numa quebra de 13% face a janeiro de 2023 e de 10% considerando janeiro de 2022.
Exportámos menos 45 milhões de euros de vestuário (-15%) face a janeiro de 2023, menos 18 milhões de euros (-12%) de matérias têxteis e menos 4 milhões de euros (-6%) de têxteis-lar e outros artefactos têxteis confecionados.
O vestuário de malha foi a categoria de produtos mais afetada com uma quebra de 16% correspondendo a um decréscimo de quase 34 milhões de euros.
Em quantidade, exportámos 39 mil toneladas, menos 5% face a janeiro de 2023, correspondendo a uma quebra de quase 2 mil toneladas.
Em janeiro de 2024 verificou-se uma redução 8% no preço médio do produto exportado, tendo sido mais agravado nas matérias-têxteis, têxteis para o lar e outros artefactos têxteis confecionados.
No primeiro mês deste ano importámos 391 milhões de euros (-11% face a janeiro de 2023) e 46 mil toneladas (+3% face ao mês homólogo de 2023), tendo as matérias têxteis sido a categoria de produtos que registou maiores quebras (- 30 milhões de euros e -756 toneladas) olhando para os destinos, Canadá foi o que registou maior acréscimo em termos absolutos (+ 2 milhões de euros, equivalente a +24%), seguindo-se os Emirados Árabes Unidos com um acréscimo de um milhão de euros (+60%) e 571 toneladas (+88%).
A França foi o destino que registou maior quebra quer em valor (menos 16 milhões de euros, equivalente a -16%), quer em quantidade (menos 1.529 toneladas, ou seja, -19%). A Espanha e os EUA foram igualmente dois dos mercados que sofreram piores desempenhos.
Já nas origens, Turquia e França foram os países que assinalaram melhores desempenhos, respetivamente, em valor e quantidade, tendo a India sido a origem que maior quebra sofreu quer em valor quer em quantidade.