16 fevereiro 23
Modtissimo

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“O ano de 2023 pode ser uma surpresa muito positiva”

“Saímos do MODTISSIMO com a ideia de que o ano de 2023 pode ser uma surpresa muito positiva para o sector têxtil e da moda, como aliás já foi o de 2022 – não são todos os sectores que conseguem crescer 13% nas exportações”. É desta forma que o diretor-geral do CITEVE, Braz Costa, sintetiza o ambiente da edição 60+1 do certame. António Amorim, presidente do CITEVE, acrescenta: “é uma grande oportunidade para o sector”.

Numa altura em que os fatores exógenos continuam a impor a sua lei – nomeadamente no que tem a ver com a inflação e o custo da energia, a que se acrescenta o facto de a paz da Ucrânia ser uma quimera muito distante – os dois responsáveis do CITEVE salientam a forte resiliência do sector.

Que é afinal, dizem, o que explica o “excelente ambiente” que o MODTISSIMO protagoniza. “As pessoas estão muito animadas, até na sequência do que se passou na Première Vision de Paris”, afirma Braz Costa – para enfatizar que o sector soube encontrar forma de se subtrair aos impactos fortemente negativos do que é exterior ao mundo têxtil.

Para António Amorim, “o que estamos a sentir é uma oportunidade para o sector têxtil, e os projetos em curso vão ajudar a mudar o paradigma do sector”, refere. Para o presidente do CITEVE, é fundamental que os têxteis nacionais saibam posicionar-se como “a vanguarda do sector a nível global”.

Por outro lado, o diretor-geral do CITEVE salientou que esse caráter de união – que faz a força, segundo consta – fica excelentemente representado na configuração que o MODTISSIMO mais uma vez adotou. A Exponor “é o lugar certo para estarmos, a configuração do espaço induz a interação” entre todos os que estão presentes. “Funciona muito bem”.

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