05 setembro 22
Sustentabilidade

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A vanguarda sustentável do têxtil e da moda nacionais

A sustentabilidade é a nova matéria-prima da indústria têxtil e os designers e as marcas portuguesas estão na vanguarda de uma nova forma de criar. A Revista Expresso está atenta à revolução verde na moda e deu-lhe a capa da última edição.

É com o título “Verdes são as linhas do futuro” que a Revista do semanário Expresso destaca na capa da última edição a moda sustentável que é produzida em Portugal. Partindo do princípio de que depois da pandemia “este é o ano de recuperação da indústria da moda”, o trabalho assinado pela jornalista Patrícia Barnabé conclui que “se o digital e o sustentável são as grandes bandeiras do sector, o país avança graças ao trabalho de designers e marcas que se cosem com as linhas verdes do futuro”.

Sublinhando que “Portugal está bem colocado neste caminho sem retorno” e “a nossa indústria têxtil já trabalha com texturas, lavagens, tingimentos e acabamentos cada vez mais tecnologicamente verdes e na sua posterior reciclagem, que fecha o ciclo responsável de produção”, a jornalista avança com apresentação de algumas marcas, designers e criadores que, no seu entendimento se destacam.

Marcas como Buzina, que “recupera matéria prima de fábricas como a Riopele”, ISTO que “dá tanta importância à transparência que lançou o conceito de factourism, ou seja, visitas às fábricas no Norte onde são produzidas as suas coleções”, ou Behén, onde “quase tudo gira à volta das avós, das mães, dos bordados e dos enxovais das costureiras”. Também as marcas +351, de Ana Penha e Costa, e Kozii, de Cecília Silva, são outros dos exemplos detalhadamente descritos.

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