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A Vaz da Costa tem em curso um plano de investimentos orçado em cinco milhões de euros que contempla novas instalações nos arredores de Guimarães, junto a um nó da auto-estrada, bem como na aquisição de equipamentos de lavagem, gaseamento, bem como de um novo tambor de secagem.
A expansão urbana de Guimarães, que resultou no envolvimento por uma zona residencial do local onde fábrica nasceu, em 1960, criou um problema à Vaz da Costa, que ficou sem espaço para crescer e assim corresponder ao aumento da encomendas.
Estes problemas de espaço não inibiram a empresa de instalar uma nova râmula Monfort (foto), com uma amplitude de 3,6 metros e que trabalha a uma velocidade superior a 100 metros por minuto.
A Vaz da Costa começou por fazer bordados para têxteis lar com a marca Bovi, atividade a que a partir de 1974 foi acrescentada deu ma linha produtiva de prestação de serviços na área dos acabamentos têxteis.
Uma recente renovação do lay out facilitou a logística operacional da fábrica aos criar entradas e saídas separadas para estas duas linhas de negócio, onde no seu conjunto trabalham 180 pessoas.
Atualmente a Vaz da Costa tinge e acaba diariamente cerca de 100 mil metros de tecido, não só para clientes portugueses mas também de outros países, como Espanha, França, Bélgica e Alemanha.
“Temos em curso o maior programa de investimento da história da empresa. No nosso setor, só sobrevive quem estiver tecnologicamente atualizado”, explica Amélia Marques, que trabalha na empresa fundada pelo pai desde que no final dos anos 70 conclui o curso de Economia.