Ana Rodrigues
A encerrar o evento que deu início à primeira semana da “Economia – Inovação & Fábrica do Futuro” em Guimarães, Pedro Cilínio referiu que “a inovação é um tema atual e que o futuro exige competitividade, um objetivo a perseguir”. É a partilha que abre caminho à diferenciação e inovação, disse.
No encerramento do evento inaugural, ‘O Estado da Arte – Uma Análise da Economia Regional, o secretário de Estado da Economia afirmou que essa diferenciação e inovação “permitem criar valor e novas áreas de negócio”. O secretário de Estado destacou ainda o crescimento do PIB , o aumento do peso das exportações e o gradual aumento dos investimentos em I&D como fatores essenciais da envolvente económica. A colaboração, de que são exemplo as agendas mobilizadores do PRR, é outra das dimensões essenciais para o crescimento da economia portuguesa.
A abertura do evento ficou a cargo de Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal de Guimarães, que explicou este mês da Economia como “uma oportunidade para, de forma aberta, construir conceitos e desconstruir preconceitos em torno da economia da região, com especial incidência para o território vimaranense”.
Com “uma economia especializada e sustentada maioritariamente na indústria do têxtil e do calçado, na metalomecânica, nas cutelarias e, hoje, também nas embalagens”, o governante salienta que Guimarães tem condições para que o sistema empresarial se fortifique e oferece todas as condições, uma vez que possui um rico ecossistema científico e um sistema de educação que permitem antecipar o desafio de “construir a Fábrica do Futuro”.
O evento que marcou o início de “Economia – Inovação & Fábrica do Futuro” decorreu ontem no Centro Cultural Vila Flor e contou ainda com os contributos, entre outros, da empresa têxtil JF Almeida.