01 outubro 24
Formação

Bebiana Rocha

NITextile e Yunit apoiam empresas rumo à inovação e sustentabilidade

A NITextile e a Yunit dinamizam já amanhã, dia 2 de outubro, um webinar dedicado ao sector têxtil e vestuário e como este pode crescer com o Portugal 2030. O evento tem início às 11h00 e pretende esclarecer todos os gestores empresariais sobre os apoios disponíveis para tornar a fileira uma referência nacional e internacional na qualidade, inovação e sustentabilidade.

“Trabalhamos numa perspetiva de rentabilizar a inovação e sustentabilidade. Neste evento vamos ter uma conversa aberta com o público sobre como as empresas podem ser apoiadas e como a regulamentação pode ser uma oportunidade”, diz Juliana Cruz, CEO e cofundadora da NITextile, ao T Jornal.

A spin-off da Universidade do Minho trabalha já com várias empresas do sector como Barcelcom, AllCost, Mundotêxtil e centros de investigação das principais universidades. “Queremos ser o parceiro que vai conectar tudo, que vai dar soluções rápidas, que juntem inovação, sustentabilidade, respostas aos desafios da digitalização e à falta de recursos humanos”, explica.

“O webinar é para tocar nas dores da indústria, mas também dar soluções que são trabalhadas hoje e dizer que estamos aqui para investigar outras que ainda não existem. Trabalhamos dentro das organizações, com planos estratégicos, ajudamos a criar uma cultura de inovação e vontade de otimizar processos”, completa.

Ricardo Vale, gestor de cliente da Yunit Consulting, é um curioso nato pelo sector, “no sentido de perceber as dinâmicas dos mercados e processos internos”. Para este webinar partilha, na qualidade de formador, respostas de âmbito financeiro para as dificuldades e necessidades de investimento da ITV.

“O serviço que prestamos é de perceber o projeto do ponto de vista técnico e financeiro, analisar o impacto desse mesmo investimento para a empresa e depois materializa-lo com uma candidatura para um benefício fiscal. Fazemos o plano de negócio, acompanhamos a execução, a única preocupação dos nossos clientes é ter um enquadramento técnico que faça sentido”, apresenta ao T Jornal.

A empresa de consultoria, com escritórios também no Porto, está a trabalhar no 3º quadro comunitário. “Levamos alguma quilometragem”, diz Ricardo Vale, enfatizando que esta sessão é especialmente importante para as PME. “São as que há partida terão menos conhecimento daquilo que poderia o futuro da sustentabilidade impactar nas suas organizações e também porque são as mais beneficiadas nos sistemas de incentivos”, justifica.

Partilhar