20 fevereiro 24
Feiras

Ana Rodrigues

MODTISSIMO III: o lugar certo para o regresso da João & Feliciano

Depois da pandemia e da ausência em certames, a João & Feliciano escolheu o MODTISSIMO como palco para o regresso: “nada melhor que fazê-lo no nosso próprio país, onde para além dos clientes nacionais podemos também ter contacto de novos clientes estrangeiros através da comitiva convidada”, salientou Elisabete Pereira.

A International Sales Manager da João & Feliciano acrescentou ainda ao T Jornal que, dada a conjuntura atual do mercado, as expectativas não estão altas, “no entanto, queremos afirmar a nossa presença e sobretudo fazer novos contactos, para que depois consigamos trabalhar com o cliente e assim desenvolver novas oportunidades de negócio”.

Parte destas oportunidades advêm também da crescente internacionalização do MODTISSIMO, “cativando mais a atenção dos compradores estrangeiros e criando também alguma expectativa”. Nesse sentido, Elisabete Pereira não deixa de reconhecer o reconhecimento de Portugal como um país histórico no sector têxtil, sendo “conhecido internacionalmente, quer através das grandes empresas, quer através da internacionalização das nossas empresas, participando também noutros certames internacionais e que dão assim a conhecer o nosso know-how”.

Considerando as feiras como um ponto de reencontro de clientes e também de novos contactos, a João & Feliciano continua focada no desenvolvimento de novas qualidades, “de forma a acompanhar a evolução das exigências dos diversos mercados e, numa fase em que o tema é sustentabilidade, estamos também nós a trabalhar nessa direção com os tecidos orgânicos, como é caso do cânhamo, entre outros”.

Depois de ter alcançado um volume de negócios que rondou os 15 milhões de euros em 2023, nos planos da empresa para 2024 está “a fidelização ao máximo dos nossos clientes, de forma a conseguirmos manter o nosso volume de negócios. Ao mesmo tempo queremos também alargar o nosso volume de negócios, daí estarmos em constante procura de novos cliente e mercados”, concluiu.

Partilhar