Bebiana Rocha
Há uma nova marca de streewear no mercado nacional: chama-se Kolt e privilegia a produção têxtil nacional. Para levar ao público final as suas t-shirts, a jovem marca apoia-se na Fatilima, uma confeção instalada em Guimarães e com mais de 30 anos de experiência no mercado.
“A Kolt surgiu há seis meses da vontade de dois jovens empreendedores, estamos focados na qualidade do produto e encontramos na Fatilima um fornecedor de confiança”, diz Nuno Martinho, co-fundador, em declarações ao T Jornal. “As nossas t-shirts são feitas com 230 de gramagem, são 100% algodão e têm pré-lavagem, tudo para que o cliente tenha a melhor experiência possível”, acrescenta.
“Queremos dar primazia ao mercado nacional e as vendas têm chegado sobretudo da região do Alto Minho, de onde somos residentes, do Porto e Lisboa”, prossegue. Mas não descartam vendas para o estrangeiro “já vimos alguns envios para a Holanda e Alemanha, onde o made in Portugal é visto de uma forma incrível”, conta.
Apesar de ser direcionada a um público mais jovem, numa faixa etária entre os 16 e os 26 anos, a Kolt não fecha portas a todos os que se identifiquem com o seu estilo descontraído. “Estamos a trabalhar já noutros produtos, onde iremos manter a não distinção de género”, conclui Nuno Martinho. Para já a marca pode ser encontrada no digital aqui.