Maria Monteiro
O consórcio do be@t – bioeconomia na têxtil do projeto #boostedbyCITEVE, reúne ao longo do dia de hoje em Famalicão para fazer um ponto de situação dos trabalhos em curso em cada iniciativa. O diretor geral do CITEVE, Braz Costa, e a diretora do departamento de Química e Biotecnologia, Carla Silva, abriram a sessão.
Com o mote da bioeconomia, o be@t “pretende marcar um novo ritmo de mudança em busca de soluções para a reconversão do sector têxtil e do vestuário em temas como a rastreabilidade e a transparência, o ecodesign e a ecoengenharia, o impacto e as novas métricas de sustentabilidade”, disse o Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal nas suas redes sociais.
Apoiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), a indústria têxtil nacional vai investir, através deste programa, 138 milhões de euros na bioeconomia sustentável, procurando a mudança de paradigma para o sector e a criação de produtos de alto valor acrescentado a partir de recursos biológicos, em alternativa às matérias de origem fóssil.
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