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O aumento dos custos energéticos, a subida da inflação, as alterações climáticas e a digitalização trazem novos desafios à gestão das empresas individualmente, mas também ao conjunto da fileira têxtil europeia – e é esse mundo novo que estará em debate a 13 e 14 de outubro, no Porto, numa convenção internacional.
O simpósio é uma co-organização da federação europeia Euratex e da ATP – será a 10ª European Textile & Apparel Convention e a 24º Fórum Industrial Têxtil – e para Mário Jorge Machado será um espaço “de vital importância” para o futuro do sector.
Neste contexto, o fórum vai analisar como as empresas podem antecipar o novo quadro regulamentar europeu, abraçar a inovação e desenvolver um modelo de negócio onde a sustentabilidade se torne uma fonte de competitividade e de crescimento.
Simultaneamente, a convenção abordará em profundidade de que forma a indústria têxtil tem de se tornar circular através da digitalização, da inovação e da criatividade, de acordo com o compromisso europeu para um futuro mais sustentável. O evento irá explorar diferentes soluções, troca de experiências e conhecimento, para tornar a sustentabilidade num fator competitivo.
Para o presidente da ATP, os desafios em causa marcarão os próximos anos do sector num quadro internacional de grande exigência, pelo que o alinhamento de toda a fileira se afigura como um esteio imprescindível para o mundo têxtil conseguir fazer face aos novos – e alguns deles inesperados – desafios.
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