Bebiana Rocha
A Armando Lopes esteve, na passada semana, na Maquitex como agente exclusiva da Jack, a marca de máquinas de costura mais vendida no mercado, entre outras. O T Jornal falou com Marlene Lopes, da administração, que acredita que a tendência de desenvolvimento futuro da indústria será uma maior inteligência e menor carga de trabalho, tornando o processo de costura cada vez mais simples.
Essa simplicidade advém das tão faladas questões de automação e inteligência artificial, da integração 4.0 – IoT (a qual já faz parte de muitos dos seus produtos), da eficiência energética e do crescimento da personalização. “Temos máquinas versáteis, adaptadas a vários tipos de tecidos e designs, como as nossas AMH e URUS”, exemplifica.
A responsável confirma que o mercado está a passar por grandes transformações, impulsionadas por avanços tecnológicos, pela necessidade de maior eficiência produtiva e por mudanças no consumo. Assume-se como facilitadora nesta transição, apresentando soluções inovadoras e personalizadas, promovendo formação contínua e incentivando a instalação de energias renováveis.
“A Maquitex foi uma oportunidade para demonstrarmos os nossos produtos e credibilizarmos ainda mais a empresa no setor. Permitiu-nos entender como se posiciona a concorrência e ajudou a estabelecer estratégias para o futuro”, comenta sobre a sua presença na Exponor.
“Esta feira reúne fabricantes, distribuidores e profissionais, criando um ambiente ideal para novas parcerias, negociações e expansão do mercado. A presença é sempre uma mais-valia e uma forma de apresentarmos as últimas novidades”, reconhece.
Sem negar, contudo, a situação atual do mercado: “Foi uma Maquitex com menos visitantes, com mais receio. A instabilidade do setor fez-se sentir, mas ainda assim foram concretizados bons negócios. Posso dizer que as expectativas foram superadas”, conclui.