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Desde a abertura do Modtissimo que a Acatel “foi visitada particularmente por compradores estrangeiros”, que assim não perderam tempo em conhecer as soluções propostas pela empresa, disse ao T Jornal a sua CEO Susana Serrano. Esta evidência vai de encontro à estratégia da Acatel.
De facto, a empresa tem na vertente das exportações uma das opções mais sólidas em termos de desenvolvimento dos negócios. Num quadro em que o segundo semestre está a correr particularmente bem em termos de encomendas, Susana Serrano está convencida que 2024 será positivo para as ‘cores’ da empresa.
A Acatel foi uma das empresas onde o secretário de Estado da Economia, Pedro Cilício, entendeu demorar-se, para aferir do atual quadro que carateriza o ‘estado da arte’ do sector. No seu caso particular, a aposta vai para a sustentabilidade e para a inovação. A Acatel tem ‘inundado’ o mercado com soluções inesperadas que vão de encontro ao que os mercados internacionais já tornaram imprescindível.
A ambição da Acatel é tornar-se a transformadora de malhas com a menor pegada ecológica possível, declarando guerra aos produtos petroquímicos. O desafio é enorme, já que atingir os objetivos implica pesados investimentos em tecnologia, a fazer no meio de uma tempestade provocada pela pandemia, a guerra, a inflação e o aumento do custo do dinheiro. Mas não será por isso que deixará de ser feito, até porque é uma rota traçada há dois anos.