Cláudia Azevedo Lopes
Dolores Gouveia, a profissional híbrida que divide o tempo entre a consultoria em tendências, design e marketing de moda, gosta de acordar cedo, de Baton vermelho e decomida indiana, mas confessa que o Kizomba, a falta de pontualidade e pessoas que falam muito lhe põe os cabelos em pé
Pessoas determinadas e com espírito de missão Honestidade Tolerância e inclusão Pessoas entusiastas e criativas De acordar cedo Do trabalho (sou workaholic) Método e organização Pensar a moda Interpretar macro tendências Parque da cidade Foz do Douro Ler em papel Escrever à mão Baton vermelho Vestidos pretos Peças vintage Anel de escorpião Coleccionar tecidos Viajar pelos PALOP Shangai, Londres e Berlim Férias em Porto Santo Comida indiana Chá verde Vinhos brancos do Douro Silêncio Romances históricos Yoga Vista da ponte da Arrábida Viajar de avião
Irresponsabilidade social e ambiental Falta de ética Insensibilidade para com as minorias Pessoas que falam muito Pessoas pessoas mal dispostas ao acordar Ordenados que se pagam em portugal Que atendam o telemóvel nas reuniões Falta de pontualidade Ideias pré concebidas Vestir cinzas, beges ou castanhos Ambientes digitais Sapatos com “ar bem comportado” Vestuário descartável Da “última moda” Médio Oriente, Paris e Nova Iorque Mar de água gelada Doces Fritos Velocidade Elevadores Vertigens Sentir medo Ficção cientifica Kizomba Zumba Provincianismo Beatas no chão Fundamentalismo dos adeptos do FCP Linguajar do Porto Viajar de noite
Dolores Gouveia, 50 anos. Apaixonada pela área de tendências e cor, considera-se uma design thinker, uma profissional híbrida que divide o tempo entre a consultoria em tendências, design e marketing de moda. No meio disto tudo ainda dá aulas. Pai madeirense e mãe ribatejana, nasceu em Cabinda e tem um filho, o Rafael, de 18 anos.