Júlio Magalhães repetiu a proeza e voltou a apresentar o único festival de cinema de moda português
A empresa Barata e Garcia foi uma premiadas da noite, recebendo das mãos de Braz Costa o prémio para o melhor filme de têxteis técnicos
Foi com um sorriso rasgado que Fátima Lopes entregou o prémio de melhor realização a Inês Oliveira, pelo filme “New Eden” da empresa Adalberto
Para além dos prémios, a noite ficou ainda marcada pela voz inconfundível da jovem artista portuense Giia
Ainda antes da cerimónia, Fátima Lopes, Braz Costa, Marta Mota Prego e Estela Rebelo, o quarteto do júri presente fisicamente na ASA
Foi em casa, em Guimarães, que ficou o recém-criado prémio de têxteis-lar atribuído à empresa Vidda Royalle, de Teresa Silva
Essa e outras boas razões marcaram o discurso Paulo Lopes da Silva, o representante da Câmara de Guimarães , que quer manter parceria com o FFF
Um pensamento em linha com o da diretora executiva da ATP, Ana Paula Dinis, que sublinhou a importância de aproximar a ITV da arte e das pessoas
Os tão desejados prémios aos quais concorreram mais de 100 filmes nacionais e internacionais
Recebido com muita surpresa e entusiasmado, o prémio de melhor fotografia foi atribuído à recém-criada empresa de moda infantil Cotton Moon
A moda infantil deu também cartas na categoria de melhor filme nacional entregue à já veterana em distinções Piupiuchick, representada por Marta Moreira
Mas não só os filmes de marca têm lugar no FFF que valoriza também o trabalho de autores independentes como André Tentugal, distinguido por “Fagan”
Por trás do espetáculo estes são alguns dos rostos da equipa que organiza o festival
Claro, não podia faltar a votação do público, materializada no Prémio T Jornal atribuído a “Own Tradition 2.0”, de André Cardoso
A noite da magia do FFF
Júlio Magalhães repetiu a proeza e voltou a apresentar o único festival de cinema de moda português