A estação de verão 25 vai promover uma imaginação estratégica. Será uma estação de trampolim para a mudança, que se vai refletir na criatividade, para encontrar as transições diferenciadas e fundamentais capazes de resolver as adversidades que surgem neste período de tanta volatilidade e de incerteza.
A estação de verão 25 vai promover uma imaginação estratégica.
Será uma estação de trampolim para a mudança, que se vai refletir na criatividade, para encontrar as transições diferenciadas e fundamentais capazes de resolver as adversidades que surgem neste período de tanta volatilidade e de incerteza.
A ambiguidade dos ambientes sociais, científicos e tecnológicos vão impulsionar novos hábitos nos modelos operacionais, nos novos procedimentos industriais e nos processos criativos.
Também vai ser essencial continuar a transição ecológica, promovendo o sentido de estabilidade com o desejo de recompor a nossa relação com a natureza, que tem de ser aprofundada à medida que a imprevisibilidade do clima progride, para promover abordagens mais decisivas na relação entre o ambiente e a sustentabilidade.
A ascensão e o interesse pela biodiversidade, com novas técnicas e com materiais oriundos da natureza vai acelerar a popularidade da cor e dos materiais na sua longevidade e sustentabilidade.
Um primeiro conceito para a estação vai unificar culturas, as nossas heranças e o equilíbrio de quem somos.
É como uma “tela em branco” que pode ser adaptada conforme as nossas necessidades.
Uma nova sensação de nostalgia trará suavidade e uma sensação de otimismo pessoal e coletivo com um novo artesanato combinado com novas tecnologias, com tons claros e etéreos que refletem uma brancura imaculada com aparência, casual, sofisticada e chique para cor e tecidos com aparência desbotada.
Um segundo conceito onde a natureza surge através de formas mais orgânicas, com materiais e motivos oriundos da natureza. Nem totalmente natural nem totalmente abstrato, transportam-nos para a criação de um universo encantador e misterioso.
Uma nova estética com formas orgânicas e abstratas, da natureza, com uma aparência diluída.
Tecidos com aspeto orgânico e com motivos abstratos que sofrem como que uma diluição, evocando técnicas da aquarela, e tons naturais combinados entre si e pincelados com cores escuras para maior contraste.
Um terceiro conceito com influência na IA com cenários sublimes, com formas suaves entre fantasia e realidade, e com texturas sensoriais com aspecto líquido e formas exageradas.
Maior sofisticação, com a interação entre luz e sombra, bem como os aspetos espelhados. E o novo classicismo com florais, retrabalhados digitalmente com elegância.
Assim a cor e materiais surgem mais flexíveis e criativos, para dar estabilidade às novas opções num período de volatilidade.