É o retorno do sexy, do corpo revelado por formas justas e reveladoras, inspiradas muitas vezes pelo universo da roupa interior: o body regressa, bem como as alças “spaghetti”, e muitas vezes a lingerie salta do interior para o exterior em peças que nos lembram soutiens, cintas ou até collants.
Em contra corrente com todas as tendências anunciadas com uma vertente mais casual, desportiva ou confortável, eis que o regresso da mulher com características semelhantes a uma super heroína se anuncia. É o retorno do sexy, do corpo revelado por formas justas e reveladoras, inspiradas muitas vezes pelo universo da roupa interior: o body regressa, bem como as alças “spaghetti”, e muitas vezes a lingerie salta do interior para o exterior em peças que nos lembram soutiens, cintas ou até collants.
Total destaque para materiais stretch, tais como tule elástico, redes, rendas, cetins e tafetás sintéticos, trabalhados em formas anatómicas, cinturas marcadas e subidas, calções e mini saias, pormenorizadas com toda uma gama de acessórios boudoir-pérolas, bordados delicados, laços e fitas, que acentuam o carácter sensual e ultra feminino desta tendência.
As cores são reduzidas ao essencial, tendo o preto e os tons pele como grande protagonistas. São utilizados para marcar curvas gráficas e delineadoras da silhueta, transmitindo uma ideia de quase nudez, acentuada também pelo uso de aberturas estratégicas, “cut-outs” e decotes reveladores. Por vezes, são acrescentados tons pastel delicados em pequenos toques.
Esta corrente está em crescendo notório, talvez pelas saudades de tempos mais sedutores e da vontade do público em voltar a sair em grande estilo. Algo a considerar em tempos pós-pandémicos!