Quando estou em Paço de Arcos, não vou em cantigas, vou a este Pátio.
Apesar de ter nascido há um par de décadas, já não sou do tempo das cantigas de escárnio e mal-dizer. Mas fui protagonista com muito gosto nos anos 80 e 90 das crónicas de escárnio e maldizer, que li meses a fio na antena da TSF a convite do saudoso Emídio Rangel. Emídio Rangel, que mais tarde me convenceria a fazer na SIC A Noite da Má Língua, semanalmente, durante três divertidos anos.
Atualmente A Noite da Má Língua foi ressuscitada em formato de podcast. Uma coisa nunca vista, mas que pode ser ouvida em várias plataformas e que nos dizem que não está a correr nada mal, pelo que até ao final de um ano de gravações resolveram renovar o compromisso que têm connosco.
As gravações deste podcast acontecem quase sempre em Porto Salvo, Paço de Arcos, no edifício da SIC/Expresso. É antes ou depois destas gravações que eu rumo ao Pátio Antico, sempre com o Rui Zink e algumas vezes com a Rita Blanco. Onde continuamos as nossas conversas de escárnio e maldizer na sala ou na esplanada deste magnífico restaurante italiano.
O Pátio Antico tornou-se a cantina “oficial” da má língua por várias razões:
1.
Recomendo desde logo todos os risottos, mas em especial o risotto do dia, sempre diferente e uma carne Black Angus que vem acompanhada com um spaguetti trufado numa combinação absolutamente deliciosa.
Quando estou em Paço de Arcos, não vou em cantigas, vou a este Pátio.
Praça da República 6,
2770-150 Paço de Arcos, Oeiras