20 janeiro 21
Indústria

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Polopiqué fixa salário mínimo em 700 euros

O grupo têxtil Polopiqué fixou para 2021 um salário mínimo de 700 euros a atribuir aos seus cerca de 550 colaboradores, elevando assim em mais de 5% o salário mínimo fixado pelo Governo e que é de 665 euros. A decisão da administração liderada por Luís Guimarães abrange as várias empresas do grupo, segundo adianta o jornal online Eco – de que o grupo têxtil é acionista.

O grupo, um dos líderes da indústria têxtil e de vestuário – com um volume de negócios próximo dos 110 milhões de euros – definiu desde sempre a política social como uma das prioridades de gestão, o que se tem revelado essencial para contornar os problemas acrescidos pelo confinamento imposto pela pandemia.

A noticia é do jornal ECO, referindo ainda que em março do ano passado, aquando do primeiro confinamento geral e com a produção quase parada, a Polopiqué decidiu entregar um cabaz de bens alimentares a todos os trabalhadores diretamente em casa, para evitar a necessidade de deslocação a supermercados.

Além do salário mínimo de 700 euros para todos os trabalhadores e do seguro de saúde e de vida para os trabalhadores e cônjuges, a Polopiqué também avalia anualmente a distribuição de uma percentagem dos lucros conseguidos.

O grupo Polopiqué nasceu em 1996 e domina todas as fases do processo produtivo têxtil, desde a fiação, passando pela tecelagem e ultimação, até à confeção e comercialização de produtos finais para o segmento de alta qualidade.

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