27 Agosto 20
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Vendas da Mango atingem níveis pré-Covid apoiadas no online

As vendas da Mango em alguns dos seus principais mercados europeus estão a recuperar rapidamente, aproximando-se dos níveis de vendas alcançados no primeiro semestre de 2019, ano em que a empresa atingiu o seu recorde histórico de vendas. Bons resultados que são uma consequência direta do crescimento na marca no mercado online, principalmente entre os meses de março e junho, quando a faturação aumentou 50% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Neste primeiro semestre, a Bélgica reduziu apenas 4% as suas vendas e a Alemanha, o terceiro maior mercado mundial da Mango, diminuiu apenas 10% em comparação com o mesmo período de 2019. Na Rússia, na Holanda e na Suíça, países situados no Top 10 do ranking de faturação, o ajuste varia entre 10% e 14%.

O facto destes países terem conseguido manter níveis tão altos de rotatividade, num ambiente tão difícil, deixa a empresa confiante de que poderá exceder as vendas de 2019 no final do ano.

“O comportamento destes mercados está a ser melhor do que o esperado após o início da crise do COVID-19 e demonstra o acerto do nosso compromisso nos últimos anos na aceleração do e-commerce e das iniciativas omnicanal. Continuamos a colher os frutos de tantos anos de esforço e de investimento na digitalização da empresa”, afirma Toni Ruiz, CEO da Mango.

As vendas do e-commerce da Mango, lançado em 2000, representam quase 24% da faturação total do grupo, tendo atingido os 564 milhões de euros em 2019. Este número traduz-se num crescimento de 26,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A empresa, que no início do ano estabeleceu como objetivo que as vendas do canal on-line representassem 30% da faturação em 2020, prevê superar este valor dado o bom desempenho que o e-commerce está a ter.

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