22 março 21
Empresas

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Uma análise sobre o sector têxtil na Mais Guimarães Revista

É a partir de uma reportagem com várias empresas, um olhar sobre a Lameirinho e uma conversa com o presidente da ATP, que a revista Mais Guimarães conclui que a “crise vira oportunidade para o sector têxtil”. É este é o título de um longo trabalho de análise sobre o sector, com incidência no concelho vimaranense.

A reportagem destaca o papel fundamental das empresas têxteis, que rapidamente reconverteram a sua produção para o fabrico de equipamentos essenciais no combate à Covid. Casos como os das empresas JF Almeida, Carcil ou António Salgado, cujos responsáveis relatam a forma como se adaptaram às exigências e pedidos das autoridades na respostas às exigência da pandemia.

Mesmo com os apoios governamentais a surgirem tarde e desajustados, como deixa claro o Presidente da ATP, o sector olha com confiança para o futuro. A proximidade aos grandes mercados, capacidade de resposta rápida, flexibilidade e serviço ao cliente, são os trunfos do sector, que assenta também a sua competitividade internacional na capacidade de inovação, investigação e desenvolvimento, como explica ainda Mário Jorge Machado.

O longo trabalho da Mais Guimarães inclui também um texto de opinião de Ricardo Costa, o vereador da Câmara de Guimarães com o pelouro do Desenvolvimento Económico, que destaca os desafio da digitalização da economia e do e-commerce como decisivas opções para enfrentar o mercado.

Base da atividade industrial do concelho, o sub-setor dos têxteis lar “vai de vento em popa” e, apesar da crise pandémica, “está a viver um momento muito bom”, com vendas em alta e as empresas a enfrentarem dificuldades para dar resposta às encomendas. Por parte da Lameirinho, o CEO Paulo Coelho Lima explica que os mercados mais importantes continuam em expansão e que “em todos eles se verificou crescimento, especialmente no segundo semestre de 2020”.

Pode ler na íntegra aqui o longo trabalho da Mais Guimarães Revista.

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