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Os têxteis ocupam o 4º lugar no ranking dos setores com maior impacto ambiental negativo, de acordo com dados divulgados pela Comissão Europeia que sublinham ainda mais (como se isso fosse preciso…) a necessidade das empresas apostarem decisivamente na sustentabilidade e reciclagem, que são o alfa e ómega dos princípios da economia circular.
Alimentação/bebidas, transportes e habitação são os três setores de atividade cuja pegada ecológica é superior à da indústria têxtil, cujo principais pecados são a produção intensiva de matérias-primas, os métodos de fabrico convencionais, que implicam cargas elevadas para o ambiente, os processos de transformação de combustíveis fósseis em fibras sintéticas, bem como a lavagem e tingimento de tecidos.