07 maio 20
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Sonae integra grupo mundial no combate à Covid-19

A Sonae Fashion, através da MO,  juntou-se à Adalberto, CITEVE, Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes e Universidade do Minho para a produção de máscaras certificadas, mas a sua participação no combate à pandemia vai mais além. A Sonae integra a iniciativa mundial de combate à Covid-19 denominada ‘Coronavirus Global Response’.

O principal objetivo do programa é o de acelerar o desenvolvimento e a implantação de vacinação, tratamento e diagnóstico para a pandemia, bem como torná-los universalmente disponíveis e acessíveis.

A ‘Resposta Global ao Coronavírus’ une empresas, fundações, Estados, União Europeia e organizações especialistas a nível mundial em torno deste objetivo comum, procurando uma resposta rápida à pandemia e permitindo o acesso generalizado da população aos avanços científicos resultantes dos projetos apoiados.

No âmbito da sua política de responsabilidade corporativa, a Sonae integra o grupo de entidades que, em conjunto com o Estado português, vão doar 10 milhões de euros para esta iniciativa de combate à COVID-19. Este apoio traduz a missão da Sonae de “criar valor económico e social a longo prazo, levando os benefícios do progresso e da inovação a um número crescente de pessoas”, diz um comunicado oficial.

A iniciativa ‘Resposta Global ao Coronavírus’ foi lançada esta semana nos vários países envolvidos. O objetivo geral é conseguir-se 7,5 mil milhões de euros a nível mundial para fomentar e acelerar a inovação e o desenvolvimento de soluções, promovendo ecossistemas de inovação e partilha de conhecimento envolvendo todos os atores públicos e privados que possam ajudar a alcançar os objetivos definidos.

A Sonae e as suas participadas têm vindo a apoiar várias iniciativas e instituições em Portugal no combate à Covid-19, nomeadamente através de meios financeiros e materiais, bem como colocando as suas competências ao serviço da sociedade.

Os negócios de retalho alimentar (Continente), de eletrónica (Worten) e telecomunicações (NOS) mantiveram as suas operações em funcionamento, assegurando aos portugueses os bens essenciais de que necessitam, em linha com as orientações governamentais, refere o comunicado.

As várias empresas Sonae distribuíram milhares de bens alimentares e não alimentares, e EPIs (equipamentos de proteção individual). Por outro lado, colocou desde a primeira hora as suas capacidades de sourcing internacional, tendo conseguido comprar EPI’s num momento de grande necessidade e providenciado toda a logística para o seu transporte para Portugal, bem como para a distribuição pelas entidades e instituições prioritárias, nomeadamente hospitais.

 

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