12 setembro 18
Indústria

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Made in Portugal é igual a qualidade, diz a Monocle

A prestigiada revista Monocle, dedicada ao life stile e aos negócios que lhe estão subjacentes, dedica um extenso texto ao setor têxtil nacional, que apresenta como uma atividade que soube ganhar “prestígio global pela sua qualidade, inovação, criatividade e capacidade de resposta”.

A revista não se esquece de salientar o papel que, nesse quadro, assumem os empresários do setor, considerados o motor da reconversão – desde os tempos em que, recorda a revista – a aposta passava pela produção de baixo custo. “Nos últimos dez anos, as empresas investiram em investigação e desenvolvimento” e o ‘Made in Portugal’ passou em definitivo a ser uma referência de qualidade.

A Monocle, destaca que a produção está adaptada às exigências dos clientes – pelo que a rapidez e a flexibilidade são, deste ponto de vista, uma mais-valia que pouco se repete noutras geografias. Uma “rede de pequenos produtores (a maioria dos quais está localizada ao norte do Porto, perto da cidade de Braga) são capazes de rapidamente dar ordens e fabricar volumes menores”. A proximidade aos principais mercados europeus e norte-americanos, “o que significa tempos de entrega rápidos e economias de escala”, é, por outro lado, um dos elementos distintivos da produção de países como a China – algo que megaempresas como a Inditex gostam também de salientar.

A Monocle apresenta ainda alguns dos principais protagonistas desta mudança estrutural: Sergio Neto, CEO da Petratex; José Alexandre Oliveira, presidente da Riopele; Ricardo Mano, CEO da ATB; Tiago Guimarães, managing partner da Shirtgate; e Paulo Melo, presidente da ATP.

Para ler o texto na integra, clique aqui.

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