27 Abril 2018
Moda

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Pure Cotton quer facturar 50% com as marcas próprias

Passar de 20 para 50% do volume de negócios com as marcas próprias – lnimigo Clothing e French Kick – é a meta da Pure Cotton, empresa que fechou o ano com 9,5 milhões de facturação, 90% dos quais provenientes da exportação. A estratégia da têxtil de Barcelos foi reafirmada pelos três sócios à revista Marketeer, que lhe dedica três páginas da edição de Abril.

“Percebemos que se o esforço que estávamos a dedicar na procura de novos clientes de private label fosse canalizado para o crescimento das marcas próprias, isso traria frutos a longo prazo”, dizem Hélder Brito, Rui Costa e Ricki Madsen, explicando a estratégia iniciada em 2012, quando adquiriram a um cliente a French Kick. Focada num publico jovem e irreverente, com swets e t-shirts com preços entre os 30 e 70 euros, viu no ano seguinte ser-lhe acrescentada a Inimigo Clothing, destinada a uma faixa etária superior.

O preço médio de um t-shirt da Inimigo ronda os 55 euros e o mercado americano é o seu principal destino. “É uma marca que prima pela excelência das matérias-primas, design apurado e um público alvo entre os 25 e 45 anos”, explicam os responsáveis pela duas marcas.

A par da diminuição da dependência de terceiros, a aposta nas marcas próprias tem-se revelado também como reforço da oferta para os clientes do private label. “As nossas marcas funcionam como um laboratório de desenvolvimento de novas técnica, de decoração, e matérias primas e cada vez mais o nosso clientes de private label fazem as pesquisas para novas colecções no showroom das nossas marcas”, garantem o três sócios à Marketeer.

Pode ler a reportagem completa aqui.

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