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A JF Almeida está a investir 400 mil euros numa espécie de unidade hoteleira, em Moreira de Cónegos, um edificio com 26 quartos para alojar os trabalhadores estrangeiros que está a importar para fazer face à enorme carência de mão obra especializada que afeta a nossa industria têxtil e de vestuário.
“Damos prioridade aos portugueses, não podemos ficar de braços cruzados face à enorme dificuldade em contratarmos pessoas para trabalhar junto às máquinas”, explica Joaquim de Almeida (na foto), presidente do grupo, que emprega 580 trabalhadores nas suas três fábricas e pólo logístico.
A têxtil lar de Moreira de Cónegos já empregou cerca de meia centena de ucranianos e agora está a importar mão de obra qualificada do Bangladesh, engenheiros têxteis incluídos.