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“LUGARES DE MEMÓRIA – Interdiscursos de um território têxtil “é o conceito temático da edição de 2020 da Contextile, a Bienal de Arte Têxtil Contemporânea que se realizará de 5 de Setembro a 25 de Outubro em vários espaços culturais e áreas públicas de Guimarães.
Já é conhecido o programa da 5ª edição, que inclui exibições internacionais, residências artísticas, conversas com especislistas, visitas guiadas, sessões de cinema ao ar livre e até uma instalação multimédia fazem parte do programa da Bienal de Arte Têxtil Contemporânea. Pode consultar o programa completo aqui.
A edição deste ano conta com a exposição de um total de 59 obras de 50 artistas de 29 países, seleccionadas pelo júri entre 1150 obras apresentadas por 870 artistas de 65 países, tendo a equipa da Contextile 2020 agradecido aos 870 artistas (de 65 países) que propuseram cerca de 1150 obras de arte, respondendo à OpenCall (até 1 de Março) para a Exposição Internacional, “dificultando a tarefa do júri, devido à quantidade e qualidade geral das obras a concurso”.
Os organizadores contabilizam um aumento de 40% na participação de artistas e obras, um novo recorde num crescendo que vem desde a edição de 2012 e que é um forte convite à visita a Guimarães, que definem como Território de Cultura Têxtil.
Para esta edição, a Contextile 2020 convidou um júri multidisciplinar, composto por Lala de Dios (prof.ª História de Arte e do Têxtil, curadora), Janis Jefferies (prof.ª emérita de artes visuais, curadora), Rosa Godinho (artista plástica e têxtil), Jorge Costa (curador e diretor artístico do CAC Graça Morais), Cláudia Melo (diretora artística da Contextile 2020), que reuniram por videoconferência nos dias 3 e 7 de Abril.