02 Junho 20
Moda

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As máscaras solidárias de Roselyn Silva

São padrões vistosos, que servem também para chamar a atenção para uma causa solidária. A designer Roselyn Silva encontrou inspiração nas Capulanas, os coloridos tecidos africanos, para produzir uma série de máscaras onde cabem todas as cores do dicionário. Parte das vendas reverte para a Campanha Solidária da Embaixada de São Tomé e Principe, terra-natal da estilista.

“A sustentabilidade está sempre presente nas nossas ações e por esse motivo escolhi fazer as máscaras comunitárias reutilizando os mil bocados de tecidos africanos Capulanas que tenho no Atelier. Desta forma podemos ajudar e o planeta agradece”, explica a designer, que desde o lançamento da sua marca-própria, em 2013, tem mantido sempre uma forte ligação e aposta nos padrões de inspiração africana.

Nascida em São Tomé, mas em Portugal desde os quatro anos, Roselyn mantém uma forte ligação ao arquipélago e a venda das máscaras foi pensada também como um projecto de solidariedade para o país africano. “Parte das vendas reverte para a Campanha Solidária da Embaixada de São Tomé e Príncipe em Portugal, para ajudar no combate ao Covid19 em São Tomé e Príncipe e apoiar aos seus Doentes em Portugal que estão em tratamentos e carecem de muitos cuidados”, explica.

As máscaras são produzidas em tecido 100% algodão e num modelo envelope, que permite a introdução de um filtro. Estão a ser comercializadas pelas páginas oficiais do atelier Roselyn Silva no Facebook e no Instagram. A apresentadora de televisão Leonor Poeiras foi uma das personalidades que já aderiu à causa (imagem abaixo).

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