15 dezembro 17
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2016 foi o ano de todos os recordes para a Farfetch

A Farfecth fechou 2016 com vendas brutas de 613 milhões de euros, o maior volume de negócios desde que em 2007 José Neves lançou esta empresa de comércio electrónico de produtos de luxo. O ano passado bateu também o recorde de prejuízos: 38 milhões de euros.

Já este ano, em Junho, a plataforma liderada pelo português avançou na sua saga para liderar o comércio electrónico dos artigos de luxo com a aquisição do Style.com, à Conde Nast, numa altura em que era dado como assente que o próximo passo deveria passar pela entrada em bolsa.

No mesmo mês, grupo chinês de comércio online JD.com investiu 356 milhões de euros na Farfetch, o que deixou encantado José Neves. “A China é o segundo maior mercado de luxo e nós estamos encantados em ter connosco um parceiro tão respeitado, conhecido pela sua estrita protecção de IP com que se relaciona com os consumidores de luxo chineses”, disse o português.

Avaliada em 1,5 mil milhões de dólares, a Farfetch é já então o principal destino para as compras de luxo online, tendo ultrapassado concorrentes directos como Net-a-Porter e Neiman Marcus. O valor médio das encomendas é de 700 dólares, com a Europa (35%) e EUA (30%) no centro do negócio, seguindo-se Ásia-Pacífico (17%) e a China (10%).

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